quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Quase...
O literalmente raramente é usado pra expressar algo literal. E o quase é usado como unidade de medida.
Mas o que é quase? Quanto é quase?
Ter quase feito algo é como não ter feito. Ter quase dito algo tem mesmo efeito que não ter dito.
Ele ser quase seu é o mesmo que ele ser nada seu.
O quase não passa de quatro letras ordenadas que agem no seu cérebro criando um falso efeito de conquista, de que se tem algo que não se tem. Pura ilusão.
A realidade é feita de inteiros. Intensamente é ou não é. O quase é, nada é. Certas coisas tem que ser à Clarice, ou não são nada.
P.s.: Beijo pra Tia Sá que me comentou isso hoje e fez surgir a idéia do texto.
sábado, 10 de setembro de 2011
Descartáveis...
Em um desses dias de caos e chuva aqui em Santa Catarina, eu tava no ônibus, presa em um engarrafamento daqueles que parece que não vai acabar nunca e te faz ver as coisas sob uma nova perspectiva, ouvindo música e pensando sobre a vida. Na verdade, eu pensei milhares de coisas, mas o que eu mais me questionei foi sobre pessoas que não aceitam rejeição. Aquele tipinho 'eu sou legal, me amem!' [sim, Natalia Klein tem muita culpa nisso].
Essas pessoas com esse tipo de carência geralmente se acham essenciais na vida das outras pessoas, como se elas jamais pudessem ser colocadas de lado ou ter atenção negligenciada. Acontece que algumas vezes as pessoas [tipo eu] se cansam de dar atenção e de manter uma amizade em que é exigido demais dela.
É um processo natural-temporal descartar pessoas. Não é nada maligno ou cruel, é bem simples, na verdade. Todos somos descartáveis, e seremos descartados, quase que diariamente. Saber lidar com isso faz parte de ser maduro. Não dá pra ser essêncial pra todas as pessoas da face da terra. Assim como é necessário seguir em frente, é necessário deixar certas pessoas para trás. É assim que o mundo gira. Só ficam aqueles que são estritamente essenciais, ou os que são impostos por certas situações [geralmente periódicas, depois de um certo tempo acabam sendo descartadas também].
Por favor, só desapega e descarta.
P.s.: Eu sou super descartável, graças a Alá que me fez linda e loira desse jeito, formato barbieano.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Há um certo...
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Conte até 10...
Brick by brick, Katy Perry.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Afinal, o que quero eu?
Entendeu?
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Conhecendo melhor...
01 - Nome?
sábado, 18 de setembro de 2010
Sejamos pessimistas
Um pessimista não espera um bom dia sorridente de uma bonita recepcionista, nem acredita em um por favor de um belo rapaz na fila da padaria que insiste que você passe a sua frente. Não, não. O pessimista acharia essa recepcionista dissimulada e o rapaz interesseiro, jamais acreditaria na gentileza dos gestos e palavras.
O bom pessimista não espera que as coisas dêem certo, ele espera que elas simplesmente não aconteçam, ou pior, que aconteça algo pior em vez de apenas não acontecer. Como se não bastasse perder o vôo, mas se o tal pessimista embargar de certo o avião cairá.
E os nãos? O amigo pessimista os conhece muito bem. “Para que aquele emprego? Para dar dinheiro ao governo?” “E aquela garota, porque namorar ela? Ela com certeza acabaria me magoando.”
Então, sejamos todos pessimistas. Sim. Realistas convictos, que enxergam além. Sejamos pessimistas. E Realistas. E infelizes. E incapazes de desejar, não é tão melhor ser assim? Praticamente insensíveis.
Afinal de contas, porque iríamos querer ser otimistas? Ter sonhos, metas, lutar pelo que quer, viver momentos simples e inesquecíveis, perder, ganhar, sorrir até doerem as bochechas, gargalhar até dar câimbras na barriga, chorar de alegria, chorar de tristeza, chorar de emoção, apaixonar-se? Não, né? Ser otimista dói, porque sentir dói.
Felizes são os pessimistas, que não se frustram. Os otimistas, coitados, têm que ficar rindo de si mesmos e seguindo em frente.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Cama, café e Sara...
E daí que ela estava nessa cidade fria? Ela se sentiria fria em qualquer lugar. Não era o frio da temperatura que a assustava, era o frio que queimava dentro dela. Capaz de gelar um deserto. Era frio de falta, de medo e de solidão, e o café fumegante teria efeito algum sobre.
Os pensamentos dela eram incompletos, ela desistira de completá-los há algum tempo. Ela sentia as vibrações do piano da Sara batendo contra sua mente, e resolveu render-se. Cantaria, alto, cheia de verdade, pra ninguém ouvir. Como aprendera, ter platéia não ajuda em nada, apenas rouba dela a verdade.
Mas dessa vez, ela cantava para as paredes, suas amigas, que nunca a roubaram. Cantava na intensidade do frio que a dominava por dentro. A cama desarrumada a abraçou mais uma vez, e o café fumegante compriu com sua parte de vício. Vício menos nocivo para ela que um outro, aquele de insistir no que dói na esperança de transformar em algo que valha a pena.
Mas sabe de uma coisa? Ela vale a pena. Cada partizinha dela, até o frio congelante interno, tudo nela vale a pena.
domingo, 22 de agosto de 2010
Sorteios...
Eu desisti de querer mudar os outros, mas sou diferente a cada dia. Sinto-me sozinha no meio da multidão, asfixio trancada no quarto. Gosto de música clássica, sou dependente química de cafeína, compradora compulsiva de esmaltes, encontro segurança em abraços apertados e não sei viver sem TV a cabo e internet.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Dia daqueles...
Tem crianças correndo e gritando pela casa, enquanto a sua irmã canta alto Jota Quest. Tudo bem, são 4 horas da tarde e ninguém deveria acordar esse horário, mas, não é como se eu escolhesse ter insônia, sabe. Ai, depois de uns 10 minutos pensando se eu realmente deveria acordar e abrir os olhos, eu o faço e, eba!, já começam as pontadas. Minha cabeça é muito eficiente em me presentear com dores superdivertidas, tipo, atrás do olho, lindo lindo!
Eu me arrasto para fora da cama e decido que antes de enfrentar as crianças, minhas irmãs e minha tia que vive de bom humor [já falei que odeio bom humor quando eu acordei faz 5 minutos?], mereço um banho. Um longo, quente e delicioso banho. Esse realmente é o melhor momento do dia.
Sair do banho, colocar as lentes de contato e secar o cabelo, toma quase uma hora de mim. Ótimo, agora eu preciso de um balde de café, com muito açúcar. Muito mesmo. Glicose alta me faz feliz. Eu saio do closet da vovó e estoura a bolha de silêncio e quase felicidade que havia a minha volta. Hora de encarar os comentários engraçadinhos.
Eu realmente amo minha família, por que eles são ótimos quando a gente precisa de verdade deles, mas, nessas horas, é um daqueles momentos que você pensa 'cadê minha 38?'. Tudo bem, depois de 20 anos de prática eu aperfeiçoei minha paciência, e eu simplesmente aceno com a cabeça para os 'Boa noite' e 'Finalmente' que escuto.
Agora é que verdadeiramente eu preciso de auto-controle. Imagine comigo: Você, de TPM [sim, eu noei que estou especialmente ranzinza], encontra bagunça e sujeira na cozinha que você passou a madrugada anterior limpando. Adorável, não?
Respiro fundo. Bem fundo mesmo, pego meu café e venho pro computador. Por um milagre a internet tá funcionando, e finalmente eu posso olhar meu twitter e cuidar da minifazenda que eu fiz porque minha mãe me obrigou [Tá, ela não obrigou, mas ela pediu por favor e fez aquela carinha, sabe? Que só mãe sabe fazer? Ai eu não consegui dizer não.] Só que a minha cabeça anda está latejando, porque nem o banho, nem a cafeína deram conta dela.
Desisto do computador, e vou passar café. Mais cafeína pode ser a solução. Doce engano. Eu coloco água pra ferver e fico jogando The Sims no notebook [Eu jogo The Sims, porque em algum lugar eu tenho que ser bem-sucedida, né...]. Quando a água ferve, eu largo o jogo e vou lá fazer o café. Enquanto a água desce pelo coador aderindo o pó de café, eu aproveito pra passar pano pela cozinha [eu expliquei pro Filipe, bagunça e barulho me enlouquecem, e como o único jeito de silenciar as crianças seria ou por afogamento, ou por defenestração. Então uso todo meu eu enlouquecido limpando o chão.]. A cozinha fica cheirozinha. Isso é bom, quase dá vontade de sorrir.
Café quentinho na caneca da vó escrita 'supermãe', eu vou organizar a caixa de materiais escolar [eu me divirto organizando coisas por ordem cromática, pena que isso nunca funciona no meu guarda roupa...], arrumo tudo bonitinho, guardo a aixa e vou assistir jornal. Riu o frango do Rogério Ceni. A cabeça ainda lateja, o estômago dói, mas eu desisti da idéia de comer, do jeto que tá eu vou acabar no banheiro passando mal.
Decidi vir aqui, colocar tudo pra fora, porque provavelmente você que está lendo deve estar rindo de tudo e do meu mau-humor, mas eu definitivamente precisava escrever isso. Colocar no papel me liberta.
Hoje, eu queria ter acordado de bom-humor, numa casa silenciosa, só eu e a gata persa linda que me pede carinho compulsivamente. Ter levantado, tomado banho, bebido muito café e desenhado uns 10 croquis. Belo fail pra mim.
P.s.: Minha tia sabe que eu a amo, é que as vezes ela me enlouquece. Ah, eu também amo as crianças, especialmente, quando elas estão dormindo.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Tão mais simples...
Tá vendo, é tão simples, a gente que complica tudo.
Que necessidade é essa pelo complicado, hein? Chega a ser insano pra quem olha de fora.
É culpa do Shakespeare e seus amores sofridos. É culpa de todos os escritores, que inventaram que a tribulação torna o amor verdadeiro, e que quando as coisas são simples, descomplicadas e fáceis parecem menores.
Eu já vi amores 'simples' durarem bem mais que os tais amores 'complicados'...
A vida já não tem complicações demais por si só, não, pra gente ficar correndo atrás daquilo que é mais difícil?
As vezes eu perco a paciência com as novelas, sabee...
P.s.: Tem muita gente precisando ouvir isso, sabe. Por isso coloquei aqui, como forma de protesto, mas podem ficar tranquilos que eu estou muito bem, obrigada, e descomplicando a cada dia que passa.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
A epifania...
Nessa madrugada, eu tinha acabado de tomar banho, e tava deitada vendo o final do episódio de The Vampire Diaries, e pensando sobre a nossa humana necessidade de triângulos amorosos. Foi então que eu tive uma epifania, e finalmente entendi o porque disso. Por que temos o auto-destruidor impulso de querer mais do que podemos ter.
A verdade é que, nós amamos duas pessoas ao mesmo tempo para provar como amamos elas. Sim. Porque nós amamos elas por serem diferentes, e para poder descobrir quem amamos mais, quem realmente não podemos viver sem. Quem realmente nos precisa.
Outra razão é a auto-preservação. Aham, auto-preservação. Porque, depois de escolher, nós vamos sentir falta daquilo que desistimos, e essa falta nunca vai permitir que sejamos completa e perfeitamente felizes. Como isso nos preserva? Porque se algo acontecer e o escolhido[a] não estar mais ali, nós sobrevivemos, seguimos em frente. A felicidade completa e perfeita mata, nos destrói quando acaba, e ai não sobra nada, a não ser pedasços espalhados...
Bom, eu devia estar com muito sono mesmo...
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Eu adoro conto de fadas...
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz: "Você quer casar comigo?"
Ele respondeu: "NÃO!"
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro carro, mobiliou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava nada, bebia ceveja com as amigas sempre que estava com vontade e ninguém mandava nela.
O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma mulher.
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para seu colo e disse: "Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nessa rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo em um belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre."
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: "Nem f%&#!"
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Explique, por favor..
Conspiracy, Paramore.
O que fazer quando uma pessoa te faz acreditar que o problema está em você, quando na verdade o problema é com ela?
Qual é o ponto que separa a crítica da implicância?
Eu ando me questionando tanto sobre tantas coisas... e pior, as resposta são decepcionantes... a realidade é feia, horrorosa.
A parte boa de tudo isso? Encontrar pessoas que valem a pena, que lutam ao seu lado, que te protegem quando você não tem mais forças...
É incentivo suficiente para levantar da cama e viver mais um dia...
Mas o que ainda me dá forças pra sorrir é Algo muito maior e muito mais elevado.
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sábado, 26 de setembro de 2009
Malvada, eeeuuu?!
Eu ADOREI esse texto!
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domingo, 12 de julho de 2009
If you love me, won't you let me know?
Primeira coisa, se você começar a ver seu noivo morto, não é loucura, é câncer... haauhauahuahaha Tá, deita a piadinha de humor negro vamos a parte séria.
Não importa o quão morto e enterrado o passado esteja, ele volta pra te assombrar.
As vezes simplesmente não dá pra escolher.
E, é possível sim, amar duas pessoas ao mesmo tempo.
If you love me, won't you let me know?
P.s.: Desculpe as legendas em espanhol, mas não achei nenhum em português...
sábado, 18 de abril de 2009
Verdade sobre a verdade...
Não sei aonde as pessoas criaram a ilusão de que é melhor saber a verdade sempre. Algumas vezes a verdade é tão feia que era melhor ficar escondida e intocável. Outras vezes a verdade machuca tanto, que era preferível que ninguém tivesse conhecimento dela.
Então porquê? Porque essa maldita necessidade de sabê-la?
Porque no fundo, a gente sempre se prepara pro pior, e esse geralmente é o caso da verdade. Ela decepciona, magoa e liberta. Mas eu acho esse sofrimento um preço muito alto. As vezes uma boa ilusão mantém a sanidade.
Eu sou iludida, e dai? Ao menos eu não amarguro a vida alheia, pelo contrário, as vezes contagio com minha energia otimista-iludida.
domingo, 30 de novembro de 2008
Eu não sou um monstro...
"In life only one thing is certain, apart from death and taxes: No matter how hard you try, no matter how good your intentions, you are going to make mistake. You are going to hurt people. You are going to get hurt."
"Na vida, apenas uma coisa é certa, além da morte e dos impostos. Não importa o quanto você tente, não importa se são boas suas intenções, você cometerá erros. Você irá machucar pessoas. E se machucar."
Eu sou super fã de Grey's Anatomy, e essa semana tava assistindo o episódio em que a Meredith fala essa frase. Eu achei muito profunda e verdadeira. É exatamente isso, nós vamos errar, nós vamos sofrer e fazer outras pessoas sofrer, não tem como evitar.O problema é como você reagem quando machuca outra pessoa. Porque eu acho muito mais fácil ser machucada, ser a vítima. Agora, quando nós ficamos no papel da vilã, da bruxa má, ai complica tudo. Eu sofro umas 5 vezes mais quando machuco alguém, do que quando alguém me machuca... começo a achar que sou um monstro, a pior pessoal do mundo.
Mas não é bem assim. Poxa, eu sou humana como todo mundo, eu vou cometer erros como todo mundo, por que isso me torna pior que os outros?
Martirizar-se não vai fazer a pessoa machucada sofrer menos. Acredite, não faz mesmo. O negócio é aprender a se perdoar. Ninguém é completamente bom ou completamente mal. E não importa o quanto você se esforça, você vai fazer alguém sofrer. Então quando fizer, peça desculpas, mas seja sincero, não existe nada pior que gente falsa. E depois se perdoe, o pior sentimento do mundo é a culpa. Fazendo isso, você estará pronto a seguir em frente.
♪ December never felt so wrong, cause you're not where you belong, inside my arms...
domingo, 16 de novembro de 2008
Nossa música...
Katy Perry - Hot n Cold
Todo casal tem uma música tema. As vezes uma para cada momento mais memorável... coisa de gente apaixonada. Mas, e ai? Acaba o love, e o quê acontece com a música?
Normalmente para-se de ouvi-la. Porém, eu acho isso tão injusto com a pobre música. Afinal, ela não tem nada a ver com os problemas de relacionamento nossos de cada dia.
Então, como é comigo? Os meninos passam, mas as músicas não. Sério. Claro que algumas demoram mais tempo para poderem voltar a lista de execução, mas sempre voltam.
Homem nenhum merece que se abandone gostos musicais [ainda mais um que aprontou].
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♪ I should know that you're no good for me...
domingo, 9 de novembro de 2008
Teses da Lari..
1º Tese: Crianças bonitas demais crescem em adulto menos privilegiados fisicamente. E crianças mais peculiares crescem adultos mais bem afeiçoados. Sério mesmo, já fiz o teste com várias pessoas. Quanto mais bonitinho quando era pequeno piorzinho ficou adulto. Óbvio que existem exceções, como toda boa regra.
2º Tese: Em toda festa (coquetel, casamento, desfile...) tem pelo menos um barman bonito. Nessa ainda não achei exceção.
3º Tese: O integrante mais gato de uma banda é sempre o guitarrista. Se ele não é o mais bonito, é o mais charmoso. Pode conferir... vai ser bem difícil achar uma exceção para essa.
4º Tese: Essa é polêmica. Homem não termina relacionamento para ficar sozinho. Quando ele termina ou é porque está de olho em outra, ou já tem outra (as vezes é outras). Sim, essa tem exceções, mas sendo sincera, nunca vi.
5º Tese: Espelho engorda. Isso é fato.
Deu, né. Daqui a pouco vou começar a me sentir Lutero. Vou voltar para os milhões de trabalhos da faculdade que tenho pra fazer.
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♪ Entre por essa porta agora, e diga que me adora. Você tem meia hora prá mudar a minha vida...
