É sempre bom pensar naquilo que se fala. Eu vejo muita gente falando coisas que na verdade não significa aquilo que se quer dizer.
O literalmente raramente é usado pra expressar algo literal. E o quase é usado como unidade de medida.
Mas o que é quase? Quanto é quase?
Ter quase feito algo é como não ter feito. Ter quase dito algo tem mesmo efeito que não ter dito.
Ele ser quase seu é o mesmo que ele ser nada seu.
O quase não passa de quatro letras ordenadas que agem no seu cérebro criando um falso efeito de conquista, de que se tem algo que não se tem. Pura ilusão.
A realidade é feita de inteiros. Intensamente é ou não é. O quase é, nada é. Certas coisas tem que ser à Clarice, ou não são nada.
P.s.: Beijo pra Tia Sá que me comentou isso hoje e fez surgir a idéia do texto.
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
sábado, 11 de setembro de 2010
Eu cansei de pensar...
Eu cansei de pensar. Cansei de pensar no que fiz, no que deveria ter feito e no que deveria fazer. Não quero mais pensar em cada sílaba que devo falar, como devo falar e pra quem devo falar. Chega de listas de prós e contras mentais, isso só me leva a exaustão.
Desisto de medir milimetricamente cada lembrança de alguém que nem lembra mais de mim. Não quero mais comparar o antigo com o futuro, o feito com o nunca dito, o medo com a certeza.
Quero ser livre dessa mente logicamente viciada e doentia, que insiste em funcionar mesmo quando não quero, não preciso. Às vezes, tudo o que eu preciso é não pensar, é ver um fundo branco, sem memórias, sem lembranças, sem sentimentos.
Mas assim sou eu, escrava do próprio pensamento, que pensa sozinho, sem ordens, sem controle. Mente, a qual ordena tudo por lógica e não descansa enquanto não encontra um padrão. Ah, sim, ninguém ensinou para o meu cérebro que nem tudo tem lógica e padrão, quem nem sempre as coisas são regidas por regras e leis. O caos existe, fora da minha cabeça, é claro.
E a minha liberdade? Essa, pobrezinha, talvez nos sonhos ela exista. Mas, não muito livre, sabe. Eu, quando sonho, sei que estou sonhando. Juro! Nos sonhos eu me pergunto em quanto tempo vou acordar. Que tipo de pessoa tem esse tipo de pensamento dentro de um sonho? Fácil. Eu tenho. Eu sou esse tipo de pessoa.
Eu cansei de saber nos meus sonhos que eu estou sonhando... Eu cansei de pensar... Cansei...
Desisto de medir milimetricamente cada lembrança de alguém que nem lembra mais de mim. Não quero mais comparar o antigo com o futuro, o feito com o nunca dito, o medo com a certeza.
Quero ser livre dessa mente logicamente viciada e doentia, que insiste em funcionar mesmo quando não quero, não preciso. Às vezes, tudo o que eu preciso é não pensar, é ver um fundo branco, sem memórias, sem lembranças, sem sentimentos.
Mas assim sou eu, escrava do próprio pensamento, que pensa sozinho, sem ordens, sem controle. Mente, a qual ordena tudo por lógica e não descansa enquanto não encontra um padrão. Ah, sim, ninguém ensinou para o meu cérebro que nem tudo tem lógica e padrão, quem nem sempre as coisas são regidas por regras e leis. O caos existe, fora da minha cabeça, é claro.
E a minha liberdade? Essa, pobrezinha, talvez nos sonhos ela exista. Mas, não muito livre, sabe. Eu, quando sonho, sei que estou sonhando. Juro! Nos sonhos eu me pergunto em quanto tempo vou acordar. Que tipo de pessoa tem esse tipo de pensamento dentro de um sonho? Fácil. Eu tenho. Eu sou esse tipo de pessoa.
Eu cansei de saber nos meus sonhos que eu estou sonhando... Eu cansei de pensar... Cansei...
quarta-feira, 25 de março de 2009
Ócio criativo, aham...
Nas aulas de história da arte com o Bar [é a aula que eu fica mais ansiosa pra ter durante a semana], nos estávamos conversando sobre as invenções e a evolução das artes, e ele citou o termo "ócio criativo". Na hora eu ri, mas realmente isso me fez pensar.
É verdade, o ócio é muito criativo. Quando tu não tens que se lembrar de um milhão de coisas, é muito mais fácil de criar algo. A falta de pressão também faz toda a diferença na hora da criação.
Mas a atividade também ajuda a criar. Quando tu tens muitas coisas diferentes pra fazer, tu estimulas o cérebro. E um cérebro acostumado a ser utilizado, é um cérebro mais rápido e criativo.
Então, o negócio é intercalar momentos de ócio no meio da correria diária.
Ah, já tem uma nova roupa na costureira sendo confeccionada. Dessa vez eu me superei, vai ficar demais!! *-*
;*
É verdade, o ócio é muito criativo. Quando tu não tens que se lembrar de um milhão de coisas, é muito mais fácil de criar algo. A falta de pressão também faz toda a diferença na hora da criação.
Mas a atividade também ajuda a criar. Quando tu tens muitas coisas diferentes pra fazer, tu estimulas o cérebro. E um cérebro acostumado a ser utilizado, é um cérebro mais rápido e criativo.
Então, o negócio é intercalar momentos de ócio no meio da correria diária.
Ah, já tem uma nova roupa na costureira sendo confeccionada. Dessa vez eu me superei, vai ficar demais!! *-*
;*
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