Doce, bonito e cheio de boas surpresas esse ano novo...
sábado, 31 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
As cores...
O mundo não precisa ser preto e branco, muito menos em tons de cinza... não não quero ele cor-de-rosa que logo cansa e enjoa...
eu gosto do colorido, do brilho e das luzes...
um mundo cheio de cor e vida, e amor.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Moon river...
Esse vídeo é tudo que eu definiria como lindo. Desde a cortina de patchwork no fundo, passando pelo vestido e meia-calça da vocalista, a voz e a maneira como ela canta, até a música que parece escolhida a dedo por mim [Audrey Hepburn gravou essa música em Breakfast at Tiffany's *.*].
É tudo tão lindo, suave e delicado que parece um sonho.
Eu quero mais disso na minha vida, sabe. Dias lindos, suaves e delicados, que pareçam sonhos... isso me lembra natal, de alguma forma [oi? doida é mato]
domingo, 30 de outubro de 2011
Desses dias...
Some days are perfect, and some simply could not get worse.
Some days it's all worth it, and some days this life is nothing but a curse.
Sara Bareilles
A gente sabe exatamente o que é isso, né?
O importante é saber que a qualquer hora do dia a gente tem um ao outro pra fazer tudo melhorar.
E se você descobriu que nada pode ser ruim comigo ao seu lado; eu descobri que tudo o que eu faço com você junto é perfeito. E que eu num preciso de mais nada...
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Como nenhum outro...
You command my hand to write
In the dark hours of deep midnight
Your love is a love, a love like no other
Surely, Black Dub.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Citando...
- Gostaria que isso não tivesse acontecido na minha época - disse Frodo.
- Eu também - disse Gandalf. - Como todos os que vivem nestes tempos. Mas a decisão não é nossa. Tudo o que temos de decidir é o que fazer com o tempo que nos é dado.
J. R. R. Tolkien
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Quase...
É sempre bom pensar naquilo que se fala. Eu vejo muita gente falando coisas que na verdade não significa aquilo que se quer dizer.
O literalmente raramente é usado pra expressar algo literal. E o quase é usado como unidade de medida.
Mas o que é quase? Quanto é quase?
Ter quase feito algo é como não ter feito. Ter quase dito algo tem mesmo efeito que não ter dito.
Ele ser quase seu é o mesmo que ele ser nada seu.
O quase não passa de quatro letras ordenadas que agem no seu cérebro criando um falso efeito de conquista, de que se tem algo que não se tem. Pura ilusão.
A realidade é feita de inteiros. Intensamente é ou não é. O quase é, nada é. Certas coisas tem que ser à Clarice, ou não são nada.
P.s.: Beijo pra Tia Sá que me comentou isso hoje e fez surgir a idéia do texto.
O literalmente raramente é usado pra expressar algo literal. E o quase é usado como unidade de medida.
Mas o que é quase? Quanto é quase?
Ter quase feito algo é como não ter feito. Ter quase dito algo tem mesmo efeito que não ter dito.
Ele ser quase seu é o mesmo que ele ser nada seu.
O quase não passa de quatro letras ordenadas que agem no seu cérebro criando um falso efeito de conquista, de que se tem algo que não se tem. Pura ilusão.
A realidade é feita de inteiros. Intensamente é ou não é. O quase é, nada é. Certas coisas tem que ser à Clarice, ou não são nada.
P.s.: Beijo pra Tia Sá que me comentou isso hoje e fez surgir a idéia do texto.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Tudo...
E todas as músicas de amor que eu já fiz,
Eu fiz... pra você.
E todos os filmes de amor que eu já vi passar,
Passaram... pra você.
É, você tá em todos os momentos que eu vivo
e que eu desejo...
É, você impregnou na minha carne, e os meus sonhos
e agora não tem volta.
Eu preciso te viver...
E todas as flores que eu já vi desabrochar,
Desabrocharam... pra você.
E todos os beijos mais apaixonados que eu guardei,
Estão guardados... pra você
Contam nossa história
de tristezas e glórias...
O poema mais bonito que eu já li.
E todas as músicas, os filmes e as flores e os beijos...
Pra você.
Tudo pra você, Sandy Leah.
P.s.: É Sandy, mas é tão bonitinhaaaa.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Sempre...
"Então eu percebo: IT’S ME, e minhas vontades são bipolares demais. Só o que não é bipolar demais é a minha ganancia por te ter.
Sim, eu escolheria você.
Se me dessem um último pedido, eu escolheria você. Se a vida acabasse hoje ou daqui mil anos, eu escolheria você…"
sábado, 10 de setembro de 2011
Descartáveis...
Em um desses dias de caos e chuva aqui em Santa Catarina, eu tava no ônibus, presa em um engarrafamento daqueles que parece que não vai acabar nunca e te faz ver as coisas sob uma nova perspectiva, ouvindo música e pensando sobre a vida. Na verdade, eu pensei milhares de coisas, mas o que eu mais me questionei foi sobre pessoas que não aceitam rejeição. Aquele tipinho 'eu sou legal, me amem!' [sim, Natalia Klein tem muita culpa nisso].
Essas pessoas com esse tipo de carência geralmente se acham essenciais na vida das outras pessoas, como se elas jamais pudessem ser colocadas de lado ou ter atenção negligenciada. Acontece que algumas vezes as pessoas [tipo eu] se cansam de dar atenção e de manter uma amizade em que é exigido demais dela.
É um processo natural-temporal descartar pessoas. Não é nada maligno ou cruel, é bem simples, na verdade. Todos somos descartáveis, e seremos descartados, quase que diariamente. Saber lidar com isso faz parte de ser maduro. Não dá pra ser essêncial pra todas as pessoas da face da terra. Assim como é necessário seguir em frente, é necessário deixar certas pessoas para trás. É assim que o mundo gira. Só ficam aqueles que são estritamente essenciais, ou os que são impostos por certas situações [geralmente periódicas, depois de um certo tempo acabam sendo descartadas também].
Por favor, só desapega e descarta.
P.s.: Eu sou super descartável, graças a Alá que me fez linda e loira desse jeito, formato barbieano.
sábado, 3 de setembro de 2011
Tão clichê...
Esse momento que relatarei a vocês, leitores, é daqueles dignos de um belo romance; daqueles que você vê nos cinemas, e chora junto. Bom, chora se, no caso, você já amou alguém, algum dia.
Era madrugada, aquelas horas mais escuras logo antes do alvorecer. Nossa mocinha está sentada no taxi, a caminho do aeroporto [só se estivesse chovendo pra ser mais clichê que isso]. Ela está sentada sozinha, carregando o peso de um coração inquieto e de memórias que invadem sua mente. Toda aquela viagem tinha sido em função disso, e mesmo assim, ela não fez. Pensava em como tinha sido covarde e boba, e que talvez nunca mais tivesse uma oportunidade como aquela perdida.
Olhava a paisagem pela janela do veículo, com algumas lágrimas se agarrando aos cílios. "Porque, meu deus, porque eu não falei pra ele?" e perguntava se por isso teria perdido tudo. Se tudo que ela queria havia ido por água abaixo apenas por três pequenas palavras não ditas. Aquelas palavras que ela imprimiu com maior força possível em cada beijo e olhar, mas que não conseguiram se soltar da língua sob a forma de som.
Ela iria para casa, para longe, de volta a sua vida, e talvez ele nunca soubesse o que ela tanto quis dizer/sussurar/gritar para ele. Naquele momento uma das lágrimas se soltou e caiu, brilhante e solitária por seu rosto. Ela limpou rapidamente, respirou fundo e pensou em como queria que ele tivesse ali ao seu lado perguntando porque ela tava com aquela carinha e ela finalmente pudesse responder "Bom, deve ser porque eu te amo".
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Sugar...
Have you ever fed a lover
With just your hands?
Closed your eyes and trusted
Just trusted?
Have you ever thrown a fist
Full of glitter in the air?
Have you ever looked fear in the face
And said "I just don't care?"
It's only half past
The point of no return
The tip of the iceberg
The sun before the burn
The thunder before the lightning
The breath before the phrase
Have you ever felt this way?
Have you ever hated yourself
For staring at the phone?
Your whole life waiting on the ring
To prove you're not alone
Have you ever been touched
So gently you had to cry?
Have you ever invited
A stranger to come inside?
It's only half past
The point of oblivion
The hourglass on the table
The walk before the run
The breath before the kiss
And the fear before the flames
Have you ever felt this way?
There you are
Sitting in the garden
Clutching my coffee
Calling me sugar
You called me sugar
Have you ever wished
For an endless night?
Lassoed the moon and the stars
And pulled that rope tight?
Have you ever held your breath and asked yourself
"Will it ever get better than tonight?"
Tonight
Glitter in the air, Pink.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Das coisas que você não vê...
Eu odeio quando você faz isso. Você some me dando de novo a dieta de silêncio, mas deixando sinais seus, nunca desaparecendo por completo. Sempre me prendendo, sempre me mantendo perto. E ao mínino sinal meu de tentar liberdade você volta.
Volta com aquele olhar faminto e exigindo todo esse amor que eu sinto por você, até aquelas partes que eu já nem lembrava mais que existiam. Você me invade, não pede licença, pergunta o que quer e acha ruim quando eu falo alguma verdade. Porque você sabe que a gente não tá junto e sabe-deus-lá-o-motivo que fez você escolher isso.
Você nunca me escolhe. Mas nunca me dá escolha. Você faz piada, diz que é novo demais pra ter achado a mulher da sua vida. Então me explica, explica esse amor todo, essa volta toda. Por que eu não te deixo ir? Por que você não vai mesmo eu não deixando? O que é isso que a gente tem então?
Aí eu choro, e tento te entender e tento saber o que você realmente quer de mim. Te encho de perguntas, me encho de insegurança, e de novo você vai embora. Meu coração sangra tudo de novo, e mesmo no meio de tanta dor e choro e saudade, fica aquela vozinha falando 'ele vem de novo, e você vai deixar ele entrar de novo' e a maldita da esperança se levanta e me diz que talvez da próxima vez seja a vez que você fique e que tudo dê certo e a gente case.
P.s.: Texto feito sobmedida pra uma amiga.
Volta com aquele olhar faminto e exigindo todo esse amor que eu sinto por você, até aquelas partes que eu já nem lembrava mais que existiam. Você me invade, não pede licença, pergunta o que quer e acha ruim quando eu falo alguma verdade. Porque você sabe que a gente não tá junto e sabe-deus-lá-o-motivo que fez você escolher isso.
Você nunca me escolhe. Mas nunca me dá escolha. Você faz piada, diz que é novo demais pra ter achado a mulher da sua vida. Então me explica, explica esse amor todo, essa volta toda. Por que eu não te deixo ir? Por que você não vai mesmo eu não deixando? O que é isso que a gente tem então?
Aí eu choro, e tento te entender e tento saber o que você realmente quer de mim. Te encho de perguntas, me encho de insegurança, e de novo você vai embora. Meu coração sangra tudo de novo, e mesmo no meio de tanta dor e choro e saudade, fica aquela vozinha falando 'ele vem de novo, e você vai deixar ele entrar de novo' e a maldita da esperança se levanta e me diz que talvez da próxima vez seja a vez que você fique e que tudo dê certo e a gente case.
P.s.: Texto feito sobmedida pra uma amiga.
domingo, 31 de julho de 2011
Sobre amizade...
Sabe aquelas pessoas que forçam amizades? Que querem fazer com que as pessoas gostem delas de qualquer maneira? Eu tenho um misto de pena, raiva e medo delas. Porque durante sua vida existiram pessoas que você vai gostar e elas simplesmente não vão achar você a pessoa mais sensacional do mundo.
Vai ter também aquelas pessoas que a gente não vai fazer questão delas, mas elas vão fazer questão de você por perto, e aí haja paciência. Porque ninguém é obrigado a gostar de ninguém, muito menos de ter que estar presente para alguém que não quer.
Mas o pior mesmo são aquelas pessoas que tentam ser você. Que te sufocam e forçam situações. Fazem de você alguém que você não é, pra essa pessoa se fazer idêntica. As mais belas amizades são naturais, não se obrigam e nem se determinam, muito menos se mandam. Amigos se respeitam, conhecem um ao outro, não são cópias um do outro.
O mais bonito da amizade são as diferenças que convivem em harmonia, as qualidades que se complementam e os gostos que ensinam a conhecer e experimentar coisas diferentes.
domingo, 24 de julho de 2011
Conselho de uma moça experiente...
A moça muito inteligente falava da sua própria vida, com aquele tom de voz de quem sabe do que fala. Ela contou do que fez e fazia, o que queria e cria. Ela era cheia de razão em suas palavras e nela eu acrediva.
Até ela me dar o conselho final: "Sabe, minha filha, não deixe que sua felicidade dependa dele". Ela me disse isso com os olhos firmes, e eu acenei minha cabeça concordando com ela.
Mas como se faz isso, minha senhora? Se sem ele não há felicidade e eu nem existo. Se a mínima sombra de infelicidade dele traz angustia ao meu coração. Se ele é o sorriso mais iluminado que eu posso dar e a cor mais encantadora que eu posso vestir.
Talvez em uma outra vida, em outra história, eu possa amar sem me dar assim. Dessa vez já foi, não me tenho mais.
Eu sei, moça, que você consegue, que você faz e que você tem mais experiência que eu. Talvez eu seja apenas muito menina, que conhece pouco da vida e tem um amor que mal cabe de tão grande. Mas por favor, não torça contra, não diga que ele não vai ficar, ou que vá cansar.
Porque eu acredito nele, acredito no amor dele, e talvez para a gente isso basta. Essas coisas acontecem de verdade, sabe?
Porque conto de fadas surgem da realidade, e não o contrário.
Até ela me dar o conselho final: "Sabe, minha filha, não deixe que sua felicidade dependa dele". Ela me disse isso com os olhos firmes, e eu acenei minha cabeça concordando com ela.
Mas como se faz isso, minha senhora? Se sem ele não há felicidade e eu nem existo. Se a mínima sombra de infelicidade dele traz angustia ao meu coração. Se ele é o sorriso mais iluminado que eu posso dar e a cor mais encantadora que eu posso vestir.
Talvez em uma outra vida, em outra história, eu possa amar sem me dar assim. Dessa vez já foi, não me tenho mais.
Eu sei, moça, que você consegue, que você faz e que você tem mais experiência que eu. Talvez eu seja apenas muito menina, que conhece pouco da vida e tem um amor que mal cabe de tão grande. Mas por favor, não torça contra, não diga que ele não vai ficar, ou que vá cansar.
Porque eu acredito nele, acredito no amor dele, e talvez para a gente isso basta. Essas coisas acontecem de verdade, sabe?
Porque conto de fadas surgem da realidade, e não o contrário.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Pois é...
“Tenho medo de decepcionar as pessoas,
de magoá-las, de fazê-las cansarem de mim.
Só queria que elas também tivessem esse medo.”
Tati Bernardi.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Forasteiros...
"Já aos Atani concederei um novo dom. Ele, assim, determinou que os corações dos homens sempre buscassem algo fora do mundo e que nele não encontrassem descanso; mas que tivessem capacidade de moldar sua vida, em meio as poderes e acasos do mundo, fora do alcance da Música dos Ainur, que é como que o destino de todas as outras coisas; (...) Já os filhos dos homens morrem de verdade, e deixam o mundo; motivo pelo qual são chamados Hóspedes ou Forasteiros."
J. R. R. Tolkien, em O Silmarillion.
P.s.: Sim, eu estou lendo O Silmarillion *.*
terça-feira, 28 de junho de 2011
Frio, livro, cobertas...
"Eu, por exemplo, gosto do cheiro dos livros. Gosto de interromper a leitura num trecho especialmente bonito e encostá-lo contra o peito, fechado, enquanto penso no que foi lido. Depois reabro e continuo a viagem. (…) Gosto do barulho das paginas sendo folheadas. Gosto das marcas de velhice que o livro vai ganhando: (…) a lombada descansando, o volume ficando meio ondulado com o manuseio. Tem gente que diz que uma casa sem cortinas é uma casa nua. Eu penso o mesmo de uma casa sem livros."
Martha Medeiros
P.s.: Eu amo tanto ler...
quinta-feira, 23 de junho de 2011
O mundo...
Você vai vivendo, e sua vida é chata, e seu mundo sem graça e apressado. Aí chega um dia que aparece aquela pessoa que muda tudo. Deixa a sua vida interessante. Para o mundo e faz ele voltar a girar diferente de antes. Isso tudo porque agora essa pessoa é essencial a sua vida, e muita coisa se resume a essa tal pessoa. E nada mais é como era antes. E aí você percebe que isso é bom. Aliás, bom não, isso é perfeito.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Bluebird
"And so here we go, bluebird.
Gather your strength and rise up"
Gather your strength and rise up"
Bluebird, Sara Bareilles.
P.s.: Sim, fui eu quem fez o passarinho ^^
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Rainy day...
I'll be your coffee, and you'll be my blanket.
And doesn't matter if is a rainy day or not,
we'll be fine...
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Física...
“E como dois corpos não ocupam o mesmo lugar, você precisa sair de si pra que eu possa entrar.”
Gabito Nunes.
Eu prefiro sair de mim e deixar você entrar.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Uma esperança...
I see you laughing at the rain that hits your face
With your arms stretched open soaking in the love
In a world I find so hard you find so beautiful
There's a hope in you deep inside for me.
With your arms stretched open soaking in the love
In a world I find so hard you find so beautiful
There's a hope in you deep inside for me.
Amy says, Flyleaf.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Há um certo...
Se existe um certo que se difere de um errado, ele existe para todos. Não apenas para aqueles que não podem se esconder a sombra de poderosos que lhes devem favores.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
3 aninhos...
Em 20 de maio de 2008, criei e postei pela primeira vez nesse blog. Não imaginava que ele definiria coisas na minha vida, nem que me mostraria novos caminhos, muito menos que ele ia ser visitado e lido por pessoas tão lindas.
Eu escrevo aqui porque amo fazer isso. Eu sei que melhorei muito desde o post daquele dia de maio há 3 anos atras, e sei que vou melhorar ainda mais, porque eu tenho certeza que o melhor de mim e da vida ainda está por vir [e do Flor também, né].
Espero que vocês, leitores do meu coração,
estejam por aqui para ver tudo isso.
P.s.:
Aceitam um cupcake?
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Preço justo...
Faz alguns dias que ouvi falar da tal Campanha do Preço Justo, criada com o intuito de diminuir o número de imposto sobre os produtos importados que entram no nosso país. Eu não sou contra a campanha, mas ao mesmo tempo não consegui assinar o abaixo-assinado que a defende. Porque eu não assinei?
Porque depois de algum tempo pensando se deveria assinar cheguei a conclusão de que existem causas muito mais nobres que precisam mais da minha assinatura e apoio. Acho que a juventude tem todo direito de lutar pelo que quer e defender seus direitos, é tão bonito ver campanhas e manifestações, pena que sejam por causas meio [egoístas?] não-inclusivas.
Mas existe tanta gente que não pode defender seus direitos. Pessoas como criancinhas, gente com necessidades especiais... Lutas que poucos defendem [qual o ganho pra si mesmo com elas, né?].
Outra luta que vale a pena é contra a corrupção. Realmente se importar com o que fazem com o dinheiro que VOCÊ e eu pagamos. Sabe, o que realmente me indigna é saber que pela carga tributaria que esse país tem, devíamos ter a melhor infra-estrutura do mundo e não um país onde existe miséria, péssimo ensino e saúde precária, cheio de favelas.
Mas no fim, se tudo isso que pago de imposto, por mais que tenha seus desvios e roubos, se pelo menos 1% ajudar alguém que verdadeiramente precisava, já vale a pena. As pessoas esquecem a importância real disso. E as pessoas esquecem que o governo não precisa fazer tudo sozinho, que nós podemos ajudar muito mais dedicando um pouco de tempo com coisas simples e pessoas que precisam.
P.s.: Eu não podia assinar o abaixo-assinado do preço justo porque acho que primeiro deveria haver preços justos e coisas mais emergenciais como o preço da cesta básica e outros itens de alimentação e higiene, o preço dos remédios, da moradia e do material escolar. Preço justo seria aquele que cabe de verdade no orçamento de um salário mínimo.
P.s. 2: Se quiser participar da campanha Preço Justo, vai fundo.
P.s.3: Olha alguém que pensa como eu.
Porque depois de algum tempo pensando se deveria assinar cheguei a conclusão de que existem causas muito mais nobres que precisam mais da minha assinatura e apoio. Acho que a juventude tem todo direito de lutar pelo que quer e defender seus direitos, é tão bonito ver campanhas e manifestações, pena que sejam por causas meio [egoístas?] não-inclusivas.
Mas existe tanta gente que não pode defender seus direitos. Pessoas como criancinhas, gente com necessidades especiais... Lutas que poucos defendem [qual o ganho pra si mesmo com elas, né?].
Outra luta que vale a pena é contra a corrupção. Realmente se importar com o que fazem com o dinheiro que VOCÊ e eu pagamos. Sabe, o que realmente me indigna é saber que pela carga tributaria que esse país tem, devíamos ter a melhor infra-estrutura do mundo e não um país onde existe miséria, péssimo ensino e saúde precária, cheio de favelas.
Mas no fim, se tudo isso que pago de imposto, por mais que tenha seus desvios e roubos, se pelo menos 1% ajudar alguém que verdadeiramente precisava, já vale a pena. As pessoas esquecem a importância real disso. E as pessoas esquecem que o governo não precisa fazer tudo sozinho, que nós podemos ajudar muito mais dedicando um pouco de tempo com coisas simples e pessoas que precisam.
P.s.: Eu não podia assinar o abaixo-assinado do preço justo porque acho que primeiro deveria haver preços justos e coisas mais emergenciais como o preço da cesta básica e outros itens de alimentação e higiene, o preço dos remédios, da moradia e do material escolar. Preço justo seria aquele que cabe de verdade no orçamento de um salário mínimo.
P.s. 2: Se quiser participar da campanha Preço Justo, vai fundo.
P.s.3: Olha alguém que pensa como eu.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Babaca.
Pode ir agora, babaca.
Seu trabalho sujo foi feito, e ela tá avisada.
Nem pensa numa próxima, porque perto dela você não chega mais. Não se eu tiver por perto.
Babacas como você merecem isso que tem, uma namorada oca, um futuro de amargo arrependimento e o total desprezo da melhor pessoa que passou pela sua vida.
Ela vai ficar bem, vai sobreviver, agora, quando a você tomara que desapareça, pra nem eu, nem ela precisemos mais olhar na sua cara.
Vai com Deus, e não volte.
P.s.: Odeio que machuquem minhas amigas.
P.s. 2: Nada de 3 pontinhos, porque um babaca desses merece um belo de um definitivo ponto final.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Uma luz...
"But there's a light in your eyes
And it tells me that God is on our side"
And it tells me that God is on our side"
Light In Your Eyes, Flyleaf.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Unhas e cílios...
Batia as unhas irritadamente sobre a mesa, daquele jeito que fazia meu coração congelar de angustia. Existem certas pessoas que eu apenas não suporto ver bravas, incomodadas ou tristes perto de mim. Dá uma vontade imensa de roubar tudo aquilo de ruim pra mim. Porque eu mereço, sabe, eu estou acostumada com a dor e todas as outras facetas dela. Ela não, ela não devia ter que carregar isso, ela já carrega tantas outras coisas.
Ai eu começo a falar besteira, bem rápido, pra distrair, pra fazer esquecer aquela batida frustada de unha na mesa. Mas, e quando eu não tiver ali pra fazer esquecer, como faz? Tenho que parar de pensar nisso, ela tá bem, vai ficar bem, ninguém morre dessas coisas. Eu acho. Eu só queria que ela entendesse que ela é linda, e meiga, e teimosa e forte, bem mais forte do que eu, na verdade.
Apesar de eu não suportar o sofrimento dela, ela suporta ele bem melhor do que eu. Pronto, assim a angustia já me gela menos, até porque eu acabei de falar uma besteira e ela começou a rir, e é muito bom quando ela ri. Mesmo quando atrás do sorriso tá aquela lágrima pendurada nos cílios, teimando em cair pelo rosto. Chora, ri, você é linda e isso vai passar, vai mesmo, isso não é frase pronta e batida, é meu melhor consolo/conselho pra ela.
Ai eu começo a falar besteira, bem rápido, pra distrair, pra fazer esquecer aquela batida frustada de unha na mesa. Mas, e quando eu não tiver ali pra fazer esquecer, como faz? Tenho que parar de pensar nisso, ela tá bem, vai ficar bem, ninguém morre dessas coisas. Eu acho. Eu só queria que ela entendesse que ela é linda, e meiga, e teimosa e forte, bem mais forte do que eu, na verdade.
Apesar de eu não suportar o sofrimento dela, ela suporta ele bem melhor do que eu. Pronto, assim a angustia já me gela menos, até porque eu acabei de falar uma besteira e ela começou a rir, e é muito bom quando ela ri. Mesmo quando atrás do sorriso tá aquela lágrima pendurada nos cílios, teimando em cair pelo rosto. Chora, ri, você é linda e isso vai passar, vai mesmo, isso não é frase pronta e batida, é meu melhor consolo/conselho pra ela.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Reclamo muito
por pensar demais, mas as vezes isso acaba me salvando de magoar as pessoas, sabe...
Então, ainda bem que eu penso muito e chego a conclusão de que certas coisas não precisam ser escritas, nem ditas...
sábado, 2 de abril de 2011
É muito prestígio, sabe...
Para quem não tá sabendo, eu sou uma Capivara agora, sabe.
Isso quer dizer que vocês podem me encontrar aqui. Tá tão chique o negócio que eu tenho coluna com banner. Bonito, né?
Só queria avisar mesmo...
P.s.: Torçam para que eu sobreviva essa gripe, porque tá triste, viu.
Isso quer dizer que vocês podem me encontrar aqui. Tá tão chique o negócio que eu tenho coluna com banner. Bonito, né?
Só queria avisar mesmo...
P.s.: Torçam para que eu sobreviva essa gripe, porque tá triste, viu.
quinta-feira, 24 de março de 2011
A garota normal...
"Eu sou apenas a garota angustiada, de cabeça metralhadora, de tremedeira na existência, de maxilares travados de tanto que dói gostar tanto de tudo. Eu sou apenas a garota que tenta ser amada. E sou profundamente amada por alguns meses, até o garoto segurar firme a minha mão e dizer "nós somos inseguros e queremos uma garota normal"."
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Veja se pode...
“Com tanto potencial pra acabar com a minha vida, sabe o que ele quer? Me fazer feliz. Olha que desgraça. O moço quer me fazer feliz. E acabar com a maravilhosa sensação de ser miserável. E tirar de mim a única coisa que sei fazer direito nessa vida que é sofrer. Anos de aprimoramento e ele quer mudar todo o esquema. O moço quer me fazer feliz. Veja se pode.”Tati Bernardi.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Shhhh...
Não pensa. Não lembra. E acima de tudo,
não abre essa boca para falar, porque acaba acontecendo.
não abre essa boca para falar, porque acaba acontecendo.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Any...
I can walk through the doors of time
Scale any wall and cross any line
I can send any thougth to the end of the finger
And burn any knot with a kiss.
I Believe In You, Black Dub.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
A menina que escreve...
Menina, poderia ter começado chamando-a de moça ou mulher, mas ela é tão novinha, tão delicada e mal experimentada que prefiro chamá-la assim de menina mesmo. Aprendeu logo e cedo coisa de adulto, descobriu que um sorriso leve pode disfarçar toda essa melancolia carregada. Então a menina guarda suas lágrimas para o seu travesseiro, aquele que por inteiro recebe sua cabeça repousada e sua dor inexplicada.
Até o dia que o sorriso já não é mais disfarce eficaz. Sempre tem aquele que descobre. E a menina que se sentia tão protegida e segura pelo leve sorriso agora pecisa de um novo refúgio. Daí ela se lembra de algo que ela sempre gostou mas nunca achou que soubesse fazer, decide escrever e usar as palavras para se manter. Quando está tudo bem ela escreve, quando está tudo péssimo ela escreve, o problema mesmo é quando ela não consegue escrever de tão perdida.
A menina percebe como escrever se torna sério e profundo e como ela já não pode viver sem isso.
Até o dia que o sorriso já não é mais disfarce eficaz. Sempre tem aquele que descobre. E a menina que se sentia tão protegida e segura pelo leve sorriso agora pecisa de um novo refúgio. Daí ela se lembra de algo que ela sempre gostou mas nunca achou que soubesse fazer, decide escrever e usar as palavras para se manter. Quando está tudo bem ela escreve, quando está tudo péssimo ela escreve, o problema mesmo é quando ela não consegue escrever de tão perdida.
A menina percebe como escrever se torna sério e profundo e como ela já não pode viver sem isso.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Improvisando um diálogo qualquer...
“Sabe, a gente devia acabar com isso. Tá me machucando, já.”
“Por quê?”
“Porque você não pode me dar o que eu quero.”
“E o que você quer?”
“Você.”
P.s.: Qualquer semelhança não é mera coincidência.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Sim, eu tenho medo...
... de ficar sozinha [na verdade, eu tenho pavor]. Sozinha como eu estava ontem, sozinha como eu me sinto hoje. De estar sozinha sempre, não podendo dividir todas essas minhas loucuras com alguém.
Mas acho que deve ser pior se sentir sozinha tendo alguém. Isso sim eu não quero para mim de jeito nenhum.
Mas acho que deve ser pior se sentir sozinha tendo alguém. Isso sim eu não quero para mim de jeito nenhum.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Aquela música...
Young and full of running
Tell me where's that taking me?
Just a great figure eight or a tiny infinity
Tell me where's that taking me?
Just a great figure eight or a tiny infinity
Lá estava ela de novo, deitada naquele mesmo colchão e encarando o teto. Foram tantas as vezes que ela se encontrava dessa mesma maneiras nas últimas semanas que aquilo já tinha se tornado bem mais que um hábito.
Love is really nothing
But a dream that keeps waking me
For all of my trying
We still end up dying
How can it be?
But a dream that keeps waking me
For all of my trying
We still end up dying
How can it be?
Ela pensava junto com a música que tocava, a mesma que a embalou pelos dias anteriores. Como era possível uma música ser tão sua? Já não sabia mais se era ela, ou se era a música quem sentia. Ela só sabia que sentia.
Don't say a word, just come over and lie here with me
'Cause I'm just about to set fire to everything I see
I want you so bad I'll go back on the things I believe
There I just said it, I'm scared you'll forget about me
'Cause I'm just about to set fire to everything I see
I want you so bad I'll go back on the things I believe
There I just said it, I'm scared you'll forget about me
Aquele medo que ela já havia compartilhado tantas vezes antes, agora era só uma cósquinha no estômago, nada que a paralisasse como já acontecera outras vezes. O lustre do quarto balançava, as borboletas cor-de-rosa faziam pequenos vôos cujas rotas eram traçadas pelo olhar da moça.
So young and full of running, all the way to the edge of desire
Steady my breathing, silently screaming,
"I have to have you now"
Wired and I'm tired
Think I'll sleep in my clothes on the floor
Maybe this mattress will spin on its axis and find me on yours
Steady my breathing, silently screaming,
"I have to have you now"
Wired and I'm tired
Think I'll sleep in my clothes on the floor
Maybe this mattress will spin on its axis and find me on yours
Não havia nada. Nada mais para lhe atrapalhar o sono.
Edge of desire, letra e música de John Mayer.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Decidida
Sabe, eu cansei de reclamar da minha vida.
Não que ela seja grande coisa, porque não é. Mas quem faz ela sou eu, não é?
Então, decidi que ao invés de reclamar dela, vou torná-la melhor.
Andei quieta demais, fechada demais, infeliz demais. E acho que mereço uma fase melhor.
Tá, talvez eu não mereça, mas mesmo assim, cansei das coisas do jeito que estão.
P.s.: Me chamaram de decidida e eu acreditei, agora me aguenta, né.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Nowhere, no space...
But I'm going nowhere
I'm gonna stay
When you just wanna fight
When you're closing your eyes
'Cause you don't wanna love me
I'm gonna stay
You can't push me to far
There's no space in my heart
Where I don't wanna love you
I'm gonna stay
When you just wanna fight
When you're closing your eyes
'Cause you don't wanna love me
I'm gonna stay
You can't push me to far
There's no space in my heart
Where I don't wanna love you
If you don't wanna love me, James Morrison
P.s.: Um homem que escreve e canta uma música dessa merece amor eterno. Coisa mais linda. Acho que se fizerem uma dessa pra mim, eu caso instantaneamente.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Eu estou parada...
Eu estou parada, o peso em meu braço esquerdo é grande então demoro a reparar em que tipo de lugar estou. O sol está bem de frente para mim, na altura dos meus olhos, o que me leva a crer que seja o entardecer, o vento sopra fraco e faz meu vestido roçar levemente as minhas pernas. Depois de piscar algumas vezes finalmente começo a compreender a paisagem que me cerca.
Estou no meio de um campo de batalha, sozinha. Eu sei que não deveria estar vestindo apenas aquele vestido leve, algo estranho está acontecendo e deveria fugir dali, não consigo explicar porque sei dessas coisas. Finalmente reparo no meu braço e entendo o motivo de todo o peso. Um escudo imenso de metal está preso a ele. A urgência de sair dali cresce, e eu estou começando a ficar muito assustada.
Algo se move exatamente aonde está a direção da luz do sol e não consigo identificar o que é. Vejo a figura se aproximar rapidamente na minha direção. Aquilo se move tão rápido que compreendo que não irá parar antes de me acertar. Preciso sair de onde estou, correr, mas não consigo, por mais que queria, sei que não posso me mover. Então me preparo para tentar usar o escudo e me defender.
Finalmente consigo ver o que está vindo e não posso acreditar no que é. Disso não posso, não quero, me defender. Isso eu protegeria com toda a minha força, com todo meu ser. Se for isso que vai me destruir, nem tenho escolha a não ser permitir. Está muito perto agora, não há mais nada a fazer. Abro os braços e sou atingida em cheio.
Sento na cama, passo os braços ao redor de mim mesma e começo a chorar...
Estou no meio de um campo de batalha, sozinha. Eu sei que não deveria estar vestindo apenas aquele vestido leve, algo estranho está acontecendo e deveria fugir dali, não consigo explicar porque sei dessas coisas. Finalmente reparo no meu braço e entendo o motivo de todo o peso. Um escudo imenso de metal está preso a ele. A urgência de sair dali cresce, e eu estou começando a ficar muito assustada.
Algo se move exatamente aonde está a direção da luz do sol e não consigo identificar o que é. Vejo a figura se aproximar rapidamente na minha direção. Aquilo se move tão rápido que compreendo que não irá parar antes de me acertar. Preciso sair de onde estou, correr, mas não consigo, por mais que queria, sei que não posso me mover. Então me preparo para tentar usar o escudo e me defender.
Finalmente consigo ver o que está vindo e não posso acreditar no que é. Disso não posso, não quero, me defender. Isso eu protegeria com toda a minha força, com todo meu ser. Se for isso que vai me destruir, nem tenho escolha a não ser permitir. Está muito perto agora, não há mais nada a fazer. Abro os braços e sou atingida em cheio.
Sento na cama, passo os braços ao redor de mim mesma e começo a chorar...
sábado, 8 de janeiro de 2011
Mentirosa, neurótica e tudo que há de bom... ou não.
Vamos lá, né... Começar 2011 com texto velho e bem melancólico,
daqueles que só se consegue escrever lavada de lágrimas
e emputecida consigo mesma.
Eu chamei ele de mentiroso. Soou ridículo porque na verdade acredito em tudo o que ele me disse. A verdadeira mentirosa sou eu. Nem sei porque me surpreendi quando uma amiga me disse que sou uma boa mentirosa. Não daquelas deslavadas, mas daquelas bem convinventes.
Tá aí, algo que eu sou muito: convincente. Tenho muita facilidade de convencer as pessoas de certas coisas. Ah, mas a gente sabe que o feitiço sempre vira contra o feiticeiro. Eu me convenci a acreditar que tudo isso é suficiente, que estou super feliz assim. Mas, isso tudo é mentira, porque não é o suficiente e não faz nada feliz...
Daí a neurótica ataca e me derruba. É nesses momentos que apareem os enjôos, as dores de cabeça e os silêncios repentinos. Tudo culpa minha, tudo escolhido pessoalmente por mim. Aí os analgésicos já não fazem mais efeito, e começo a entender perfeitamente o House. Pena que precisa de receita para se conseguir Hidrocodona.
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