sábado, 8 de janeiro de 2011

Mentirosa, neurótica e tudo que há de bom... ou não.

Vamos lá, né... Começar 2011 com texto velho e bem melancólico, 
daqueles que só se consegue escrever lavada de lágrimas 
e emputecida consigo mesma.




Eu chamei ele de mentiroso. Soou ridículo porque na verdade acredito em tudo o que ele me disse. A verdadeira mentirosa sou eu. Nem sei porque me surpreendi quando uma amiga me disse que sou uma boa mentirosa. Não daquelas deslavadas, mas daquelas bem convinventes.

Tá aí, algo que eu sou muito: convincente. Tenho muita facilidade de convencer as pessoas de certas coisas. Ah, mas a gente sabe que o feitiço sempre vira contra o feiticeiro. Eu me convenci a acreditar que tudo isso é suficiente, que estou super feliz assim. Mas, isso tudo é mentira, porque não é o suficiente e não faz nada feliz...

Daí a neurótica ataca e me derruba. É nesses momentos que apareem os enjôos, as dores de cabeça e os silêncios repentinos. Tudo culpa minha, tudo escolhido pessoalmente por mim. Aí os analgésicos já não fazem mais efeito, e começo a entender perfeitamente o House. Pena que precisa de receita para se conseguir Hidrocodona.

2 comentários:

Ti disse...

Você é linda...
...e fim de papo!

hauhauahauahuahauhauahuahua

;*

Fernanda Caetano disse...

a vida se enfrenta de cara, bobona!
e com certeza ela não foi feita para todos... até o house se regenerou.. rsrsrs
nada do que o amor não cure...

bom 2011!!!!

bjinhos